terça-feira, 11 de maio de 2010

Nós somos violentos




A violência faz-se passar sempre por uma contra-violência, quer dizer, por uma resposta à violência alheia
Jean-Paul Sartre



A violência advém sempre da interiorização dos nossos intintos, pois toda ela se propaga pela busca do arbitrio de nós mesmos, perante as situações.
A violência aparece pela procura de poder acima das nossas valias e detem-se nos conceitos da presunção e do absolutismo exacerbado, que perfila no pensamento afinizado pela falta ou cobiça de cada Ser humano.
Quando no caminho das nossas ações encontramos pressões depressa exteriorizamos sentimento de revolta , de vingança ou de inalação mental negativa.
Quem olha à nossa volta , verificamos como nos tempos contemporaneos o restabelecimento de valores se fizeram pela força do poderio belico, politico, economico e religioso.Porém as estruturas sociais começaram a entrar em rotura entre elas, as armas não deixam de atemorizar, mas a palavra faz inudar o tedio , a angustia e a intranquilidade.
Os jogos de bastidores são por demais evidentes, nem justiça, nem razão, apenas vontade de suplantar.
Os carrilhões sexuais também lhe tomam a inconstancia, se os sentimentos apagam-se pela volutptividade,tudo será sempre relacional pelas consequências que daí advém.
A expressão educativa cai por terra quando queremos culpabilizar, o que é um efeito do desmenbramento de valores. Onde existe a falta aparece a revolta, onde existe o excesso a estragação , o facilitismo e o que devia segurar a razão , passa a ser apenas o sentido da falta ,do vazio da inoperância.
Querem ter muito por pouco, criar sem pensar, fazer sem analisar, ou seja tudo se move inconsequentemente, e não existem celulas que resistam.
A violência saí realmente de nós , pois somos nós que produzimos o efeito, e quando se entra no desconhecimento das barreiras, ele pode ser cada vez mais mais perigoso.
Os estratos sociais, o desemprego, miseria, aglutinação ao nivel de raças, orque ela existe, nem que nós pensemos ou inventemos que não!
Os muitos que tem , não partilham, com as multidões que não oferem de meios, daí fala-se de conflitos geracionais, de grupos e descontentamento, daqueles que se sentem num Mundo aparte, é aqui que o colapso acontece...
Não estamos a falar de um holocausto, mas diria que preparamos a interiorização do mesmo, pela fragilidade de valores existentes na nossa estadia conciencial , por isso vivemos, pelas palavras e atos em constante violência.

Façam uma reflexão e verifiquem se não estamnos em preparação de um novo campo sectario de porporções dantescas! O hoje já não se admite e o amanhã aerá mais pesado para todos...olhem as estatisticas...

Cravo

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Ola Amigo ou Amiga

Agradeço seu comentário, lembrando apenas que cada ser tem uma opinião individual, e daí aceitar criticas, mas que sejam dentro dos valores do respeito e da boa fé..
abraço